Palácio da Pena
O Palácio da Pena surgiu em 1839, quando o rei consorte D. Fernando II
adquiriu as ruínas do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena para o adaptar
a um palácio. O edifício original, em tempos ocupado pelos monges
Jerónimos, data de 1503. A fachada principal do convento foi mantida, à
semelhança do que aconteceu com a igreja e com o claustro, cujas
galerias se encontram cobertas de azulejos.
Nascido na Alemanha, D. Fernando II trouxe para Portugal a arquitectura romântica germânica. O palácio, um projecto do Barão Eschwege, inspirou-se nos palácios da Bavária e juntou influências Mouras, Góticas e Manuelinas.
Nos anos 90, o palácio foi alvo de uma significativa restauração e a maior alteração é visível ao longe: a sua pintura em côr-de-rosa e amarelo. Apesar de ter chocado os habitantes de Sintra, habituados a verem-no 'vestido' de cinzento, estas eram, na realidade, as cores originais do Palácio da Pena!
O quarto monumento nacional mais visitado em Portugal está mobilado com peças características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredores.
Nascido na Alemanha, D. Fernando II trouxe para Portugal a arquitectura romântica germânica. O palácio, um projecto do Barão Eschwege, inspirou-se nos palácios da Bavária e juntou influências Mouras, Góticas e Manuelinas.
Nos anos 90, o palácio foi alvo de uma significativa restauração e a maior alteração é visível ao longe: a sua pintura em côr-de-rosa e amarelo. Apesar de ter chocado os habitantes de Sintra, habituados a verem-no 'vestido' de cinzento, estas eram, na realidade, as cores originais do Palácio da Pena!
O quarto monumento nacional mais visitado em Portugal está mobilado com peças características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredores.