Palácio de Mafra
Os trabalhos no palácio e mosteiro em Mafra começaram em 1717, depois
de João V ter jurado construir um mosteiro como prova de gratidão pelo
nascimento de um herdeiro ao trono. Foi, ao princípio, um edifício
modesto, cujo objectivo era dar guarida a um pequeno número de monges.
Mas, à medida que os barcos íam chegando a Portugal, trazendo mais e
mais riqueza do Novo Mundo, novos planos se íam fazendo. Ao todo,
52.000 homens trabalharam no monumento que, depois de concluído, tinha
capacidade para receber 330 frades, incluía uma zona real e uma das
bibliotecas mais ricas da Europa, com cerca de 40.000 obras. No 41º
aniversário do rei, a Basílica foi finalmente consagrada e os festejos
duraram oito dias seguidos. João V morreu em Lisboa a 31 de Julho de
1750.
Vários monarcas encararam o palácio como casa de caça. Quando a família partiu para o exílio no Brasil, em 1807, levou a maior parte da mobília consigo. À medida que as tropas se juntaram para formar a invasão de Napoleão, Mafra foi-se tornando uma base militar e o mosteiro passou a servir como quartel.
Actualmente, este edifício está parcialmente sob as regras do IPPAR (Instituto Português do Património Arquitectónico), que se encontra a desenvolver um programa de recuperação. Uma das principais prioridades no campo da recuperação centrou-se nos históricos órgãos.
Vários monarcas encararam o palácio como casa de caça. Quando a família partiu para o exílio no Brasil, em 1807, levou a maior parte da mobília consigo. À medida que as tropas se juntaram para formar a invasão de Napoleão, Mafra foi-se tornando uma base militar e o mosteiro passou a servir como quartel.
Actualmente, este edifício está parcialmente sob as regras do IPPAR (Instituto Português do Património Arquitectónico), que se encontra a desenvolver um programa de recuperação. Uma das principais prioridades no campo da recuperação centrou-se nos históricos órgãos.